No fundo, no fundo, eu ainda não acredito que li aquilo, que presenciei aquela escolha. Talvez seja por ainda querer acreditar que, apesar da malvadez, do calculismo, do ego, ainda havia amizade. E está-me preso na garganta e no coração, porque daqui a dois dias serei eu que terei de contar-lhes a escolha que outro alguém fez. E sabes, não é por mim, é por eles...
Puta que te pariu, como é que foste capaz?
Puta que te pariu, como é que foste capaz?
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