segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Ele, a ser engraçadinho*

«Queres um conselho? Troca o coração por um fígado. Assim apaixonas-te menos e podes beber mais!»

Best Of BakusTinky

Ele é ele. Ele é insubstituível. Ele é só ele, e ninguém mais consegue ser como ele. Ele é daquelas pessoas quer, quer seja numa reprimenda ou num sorriso, marca a existência das outras. Ele é daquelas pessoas que não se apagam da memória, qualquer que seja o pedaço de tempo que separa a nossa existência conjunta.

Ele é sem dúvida uma das pessoas mais marcantes que conheci. Ele sabe o que dizer no momento certo, à pessoa certa, no tom certo, com as palavras certas. Ele tem sempre uma palavra de incentivo quando necessário, e uma que nos chama à razão. Ele é, hoje - e se calhar sempre o foi, desde que conheci - a alma da família Bakus Tinky.

Obrigada Pollux. Em meu nome, e sei que em nome de todos aqueles que se podem dizer um Bakus Tinky.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Querido Pai Natal

Como este ano fui boa menina, eu queria que me trouxesses um rapaz giro, inteligente, com um sorriso de morrer, barba de dois dias, bem vestido, bem penteado, bem cheiroso, moreno, com um corpo daqueles que fazem arregalar olhos e um rabo bem firme. Que me faça rir e seja interessante, que me oiça, que me deixe passar à frente e carregue os sacos das compras por cavalheirismo, que me convide para jantar, que me faça compreender por pequenos gestos que sou importante para ela. Que diga a coisa certa no momento certo, que seja independente e querido qb., que confie e permita confiar, que partilhe. Que faça tudo parecer fácil e ao mesmo tempo recompensada. Que seja fenomenal na cama e nos preliminares. Que saiba dizer parvoíces now and again.
E como sou modesta, não peço mais nada.

Venha o que vier.

Entrei no messenger e vi num perfil qualquer coisa como - 'os trabalhos estão feitos, a passagem de ano está organizada e os planos para 2009 já começam a crescer'. Senti que me estava a falhar qualquer coisa. O estágio ainda me ocupa quase todo o meu tempo, a passagem de ano será com a gente do costume ainda sem saber bem onde ou como e o ano 2009, apesar de aí à porta, ainda não reserva nenhuma resolução, daquelas que acabam irremediavelmente por não serem cumpridas.

Pensando bem, 2008 - no que toca até ao momento -não teve nada de excepcionalmente bom, nada que me faça querer recordá-lo por um motivo especial. Ou dois. Ou alguns. Assim, não espero nada de 2009. Sem expectativas, venha o que vier.

É Natal, é Natal...


E esta já mora no sapatinho!