quarta-feira, 29 de junho de 2011

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É sempre triste quando se perde uma vida, principalmente se ceifada nova, no auge do seu potencial. Gera intranquilidade, o sentimento de que a vida nos pode ser retirada a qualquer momento e que a morte não se compadece com o augurar de um futuro risonho.

Por outro lado, há vidas que merecem a devida homenagem, ainda que na morte. E por isso tenho de falar de Salvador Caetano, doutor da vida e dos negócios, pessoa que deixa saudades em Oliveira do Douro e um pouco por todo o país. Diz quem trabalhou consigo que era um empregador humilde e atento às dificuldades, preocupado. Morreu aos 85 anos, certamente de bem com a vida.

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