sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

De pôr os cabelos em pé I


Quando as pessoas namoram uma com a outra, é natural que essa relação se estenda até aos amigos da parelha. Se me faço entender, é normal que as pessoas que eram amigos de um dos elementos do casal comecem a estabelecer ligações de amizade com a pessoa recém-entrada no círculo de amizades, via cama-do-amigo-X. Até aqui, tudo bem, tudo normal. E as pessoas tornam-se todas amigas, num grande grupo feliz.

A porca torce o rabo quando aquele casalinho, que era só amor, beijinhos e mimos, decide acabar tragicamente a relação. Em bom português, quando um decide que está mais do que na altura do outro levar um belo par de patins. Pronto, caldo entornado e começa o típico 'zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades'. E lá vai acusação para um lado, silêncio para o outro, choro daqui e ódio dali. 

E porque já não tenho idade nem pachorra nem vontade para andar com estas merdas nos ouvidos não admito (nunca, nunca mais) que me coloquem no constrangimento de ouvir falar mal de uma pessoa que gosto. Arre, a la pute que vos pariu!


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