domingo, 4 de julho de 2010

O meu pai.

O meu pai fez cinquenta anos ontem. E, mais uma vez, percebi o quanto aquele senhor me influenciou a ser como sou. Ontem, nos prazeres dos sabores e da música. Mas, sei, partilhámos mais do que isso. E eu não sou quem eu sou sem ele. Parabéns paizinho!

[e, nos entretantos, escrevi e apaguei tantas palavras. Elas diziam o quanto eu gosto dele, do meu pai. O quão ele é importante para mim. O quanto sortuda sou por ter um pai assim, como o meu, que me ama, que me protege, que me ensina a viver e que, de forma intencional ou não, me fez pelos seus moldes. Amo-o muito, por mais piroso que pareça o sentimento escrito nesta palavra]


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