sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

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Entre o cansaço de uma semana cheia dos nadas que são meus e uma quase quarentena forçada, aconteceu-me algo único. Sonhei com a mesma pessoa todas as noites. Ou são saudades ou é Freud a dizer-me qualquer coisa pelo meu inconsciente. E, como a pessoa em causa é (quase) presença diária na minha vida, não me parece que sejam saudades.
Não sei quem me incutiu esta ideia, mas desde pequena tenho a mania de não contar os sonhos bons, pois havia a superstição que estes não se realizariam se os andasse a espalhar aos quatros ventos. A verdade é que esta semana tive um sonho tão bom que tenho medo até de o relembrar. Por isso, com muita pena minha, não irei reproduzi-lo neste pequeno espaço perdido nos meandros da internet.
Fica só a pequena nota: Foi só e exclusivamente com ele.

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