segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ela.

As emoções fortes, daquelas que nos fazem rir ou chorar às gargalhadas, já terminaram. Agora resta a alegria da vivência e a mágoa da saudade que já se teima em instalar. E resta dizer um obrigada sentido por todos os momentos vividos este ano. Foi, sem dúvida, um ano memorável. O ano em que, talvez, tenha crescido mais. Como pessoa e como praxista, uma vez que tenho a felicidade suficiente de ter ao meu lado pessoas de quem posso beber sabedoria e amizade, porque fazem da sua vida um exemplo de humildade e tradição.

Contudo, falar desta semana que terminou sem mencionar a minha madrinha seria pura hipocrisia. Ela, a minha doutora. Ela, o motivo pelo qual esta serenata foi mais sentida do que qualquer outra. Ela, porque sem a minha doutora a vida académica perde um pouco do seu sentido - só faz sentido vivê-la quando estamos acompanhadas. Ela que, de mansinho, numa atitude muito sua, esteve sempre presente e tornou todos os momentos especiais.
Obrigada por tudo, querida madrinha. Sem ti tudo faz menos sentido.

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